30 maio 2011

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No fundo, era parar de lutar.
Parar de provocar coincidências e de planear acasos.
Parar de forçar as peças a juntarem-se.
E parar de imaginar. E de sonhar.

No fundo, era parar de ti.

1 comentário:

  1. Por muito que digamos a nós próprios que está na altura de parar, que queremos verdadeiramente parar, quando chega a altura, fazemo-lo de novo. Está nos no sangue... Infelizmente :/

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