Pele com pele. Em toques pequeninos e sem demoras, toques simples em sítios simples, naquele jeito fugaz de quem sabe que não, nada, nunca. Toques discretos mas ao alcance dos olhos de todos. Toques que todos vêem mas só dois entendem. Só dois sentem. Toques de mãos. Toques de braços. Toques de abraços.
Toques de olhares.
Sorrisos que se tocam à distância. Talvez.
É só isto que me ocorre agora. O errado do que devia ser certo – ou será o certo, tão certo, daquilo que é errado?
Como são bons esses momentos, por muito curtos que sejam. ;)
ResponderEliminarComeças a habituar-me mal, com tantos textos tão bons, a dizerem coisas que muitos de nós nem sequer nos atrevemos a pensar.
Obrigada! :)
ResponderEliminar(O pensamento leva-me onde ele e eu quisermos... Pelo menos nele, sou livre.)
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