Tenho sempre desculpas. Culpo-te a ti, mas, na verdade, a culpa é tão minha quanto tua. Tu puxas a corda de um lado, até me estrangulares, e eu puxo-a a mim mesma do outro. E assim ajudo a esta falta de ar constante, absoluta, cada vez maior e mais intensa e mais desesperada em mim.
Olá Sofia,
ResponderEliminarLeio-te há muito tempo.
Percebo tão bem o que queres dizer.
Tens o dom das palavras, mas enrolas-te na geometria, não é?
Beijinhos
XJ
Depende do que se entende por geometria. Mas talvez...
ResponderEliminarObrigada. :)