Nestes dias a cura é esta. A
arrumação, o limpar do pó às ideias. Desfazer os nós que foram apertados com
toda a força do mundo.
É disto que a minha alma se faz.
E é assim que a refaço quando se desfaz. Ou quando ma desfazem. Ou quando nem
sei dela.
Portanto a escrita é um processo, que não nos tira do desassossego, nem nos dá sossego. E depois de tanto tirar pó, de tanto arrumar, parece que o pó fica, e a desarrumação também.
ResponderEliminarMas louve-se o teu processo <3
Também eu preciso de fazer uma data de arrumações, embora este tipo de processo (a escrita) esteja um bocado condicionado. Por muito que mexa e remexa as ideias, pouco ou nada fluí.
ResponderEliminarAinda bem que consegues fazer isso. :)