30 novembro 2008

Cantigas.

Então, vá. Vamos lá voltar a essa grande piada em que se tornou o meu mais que querido BB. Por esta altura, boa parte das pessoas com quem trabalho sabem o que isto significa – e, a bem ver, há umas quantas que nunca tiveram esse inegável prazer de trabalhar comigo e que também não vão ter qualquer tipo de problema em decifrar a sigla. Os outros, que não percebem, podem desistir já, imediatamente, de ler isto, e aproveitar para me ligar para poderem saber dos últimos acontecimentos. Vou tentar não falar do BB até ao fim - mas cheira-me que é o que vai acontecer -, até porque isso seria segregar outros tantos que não percebem quem é. Mas esses que não percebem essa história do BB – ou seja, que ainda não perceberam nada disto – é melhor que se actualizem. Se gostam de mim, asseguro-vos de que estão a perder um importante momento da minha vida: aquele momento em que uma rapariguinha de vinte anos faz uma regressão à adolescência (Freud, anda cá ajudar-me com isto!). É mais ou menos como diria a Katie Melua: «Feeling twenty-two, acting seventeen». Só que aqui são twenty e não twenty-two (pronto, aqui são a caminho de twenty-one), e o caso é ligeiramente mais idiota quando comparado ao da Katie. Se a letra fosse minha e para esta circunstância, eu não diria “acting seventeen”, diria “acting thirteen”. (Talvez menos, mas deixem-me ser condescendente comigo uma vez na vida.) E o resultado final, está visto, seria «Feeling twenty-almost-twenty-one, acting thirteen». Desculpa, Katie, mas para mim, neste momento, resultava melhor assim. Por muito mal que te soe!

Adiante.

(Mas vale a pena salientar que ainda estou à espera que alguém faça a gentileza de me oferecer o BB no Natal, ou ao menos de o levar lá à rádio, para acabarmos a beber um cafezinho. E com esta vos deixo... Eu bem disse que ia acabar por falar dele até ao fim!)