21 setembro 2010

Acho.

Acho que foste para nunca mais voltares. Acho que o futuro não nos quer. Acho que sou cobarde, insegura, racional quando não devo e emocional quando isso não faz falta. Acho que não sei nada do que julgo saber. Acho que rodopio conforme a direcção do vento. Acho que dou quedas como da Lua até cá. Acho que me enganaste. Acho que falhaste, depois de teres estado mesmo quase a acertar. Acho que nunca nada vai mudar. Acho que acabou. Acho que foi o fim.

Mas por enquanto, só por enquanto, a porta ainda está aberta.

16 setembro 2010

For you.

Há muito e muito a dizer, e é por isso mesmo que prefiro deixar apenas as palavras mais essenciais. Que lá estejas e que estejas como te conheço - meu, completo, indescritível em tudo o que és, no tanto que dizes e no muito que fazes. Que Deus tome conta de ti e de mim. Que a história se faça para sempre no dia que se avizinha. E que, no fim, não me arrependa de não ter deixado morrer este assunto no dia em que a morte dele foi declarada.