18 junho 2013

Um.



E foi sem se dar por ele que um ano se passou. Não há muitas palavras a propósito da efeméride. Basta-me o conforto, cá dentro, de a vida me ter dado a oportunidade de fazer aquilo que mais prazer me dá. Trabalho que não sabe a tal. A magia do estúdio, do som, de passar boa parte das músicas que fazem parte da minha banda sonora pessoal. E o puro consolo de um regresso a casa, onde se detectam as presenças pelos risos e onde bastam determinados sorrisos para tudo se tornar subitamente aconchegado e aconchegante.

Só isto. Simplesmente.
Um ano depois.