Tu.
Ela.
Tu, outra vez.
Os bilhetes. O comboio. O atraso. A responsabilidade. O câmbio.
Os testes.
O tempo (a falta dele, a bem dizer).
Os caminhos. O desconhecido.
E tu. E ainda tu, mais uma vez.
E um nó que fica na minha cabeça. Que está cada vez mais apertado. Resta saber qual das pontas se solta primeiro... Ou se é preciso sofrer ao ponto de esperar que a corda comece a desfiar.
Ela.
Tu, outra vez.
Os bilhetes. O comboio. O atraso. A responsabilidade. O câmbio.
Os testes.
O tempo (a falta dele, a bem dizer).
Os caminhos. O desconhecido.
E tu. E ainda tu, mais uma vez.
E um nó que fica na minha cabeça. Que está cada vez mais apertado. Resta saber qual das pontas se solta primeiro... Ou se é preciso sofrer ao ponto de esperar que a corda comece a desfiar.
Uau!Está realmente bem apanhado. Mas às vezes, por muito que pareça, não queremos mesmo que a corda se desfie...
ResponderEliminar:) Amei
http://memoriasrasgadas.blogspot.com/2010/03/engano.html :) odeio quando escrevo contra o que eu quero graças a este tipo de pessoas.
ResponderEliminaridentifiquei-me muito com estas palavras... obrigado.
ResponderEliminarpassa no meu :)
http://sussurrosinaudiveis.blogspot.com/