01 abril 2009

Ao que aponta - Parte Dois.

Deus me perdoe... Mas não tenho pena nenhuma de ti.

Nenhuma, nenhuma, nenhuma. Aliás, isto para mim é quase uma espécie de prazer retorcido. Daqueles prazeres que eu sei que uma boa menina não devia sentir... Mas é mais forte que eu. É que, francamente, dá gosto ver. É maldade? Pode ser. Embora, aqui, o verdadeiro MAU sejas tu e não eu.

(Lembras-te?... Eu disse que um dia ias acabar por pagar pelo que és e pelo que fazes.)

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