25 agosto 2009

E de repente...

... Tu existes. E nunca por nunca te senti tão vivo, tão real, tão vibrante como agora. Nunca foste tão concreto. Estás longe, mas por breves instantes ficaste tão próximo! Próximo ao ponto de me deixares de barriga totalmente embrulhada, a verdade é essa.

Isto pode ser tudo um devaneio. Pode não passar de uma tolice, de um regresso a uma idade que já devia ter ficado para trás, de ideias que não lembram a ninguém, pode ser uma daquelas coisas absolutamente sem lógica - como se costuma dizer, sem pés nem cabeça. Mas a certeza cá dentro é inexplicável... Mexe com tudo o que sou e isso só pode querer dizer alguma coisa! Até pode ser tudo um disparate, mas...

E se não for? Porque eu acho que não é...

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