Dias de saudades. Dias em que me descubro por entre a facilidade em ignorar o que parecia colado à pele. Dias de paz e de guerra, de ameaças, de reviravoltas, de balanços, de passos perdidos. Dias em que a cabeça não quer acreditar mas em que o coração já não consegue, simplesmente, equacionar mais nada. Dias de vazio depois de tudo parecer tão cheio. Dias assim, em que o tudo fica em nada e em que do nada se tenta fazer alguma coisa.
Dias. Ainda mal.
ResponderEliminar(é assustador ler-me nas tuas letras *)