23 julho 2012

Do fim das saudades.

Cruzar-me contigo e já não fazer mal. As saudades que não fazem mal, o que ficou por dizer que não faz mal. Nada faz mal. Com a tua ajuda matei as dores e a metade das saudades que restava.
Obrigada por negares, aos poucos, tudo aquilo em que te construíste em tempos para mim. Obrigada pelo jogo limpo. Por já não fazeres falta naquele sítio só teu. Por teres partido na tua estrada. Eu sigo em frente. Na minha. Obrigada.

1 comentário:

  1. É tão bom quando, por fim, nos libertamos daquilo que nos estava a fazer mal e conseguimos dar a volta por cima.

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