Esta mania que eu tenho de debruçar demasiado o coração nas coisas. Não o coração dos amores; o dos afectos, o das esperanças, o do futuro. Depois o vento sopra e esse coração abana. Desequilibra-se, cai. Bate no chão e dói um bocadinho.
Haja música, livros e Lisboa. Natal em Dezembro e chocolate quando apetece.
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