16 novembro 2012

La maison des rêves.

Pegar na mala. Fugir. Bilhete sem volta. Frio à chegada, nuvens sem chuva, cachecol no nariz e nas orelhas. Águas furtadas, telhados, janelas, palavras bonitas e um ar diferente dos outros. Cantos e recantos. Cafés, pontes, música, o rio, as mil vistas e ainda mais uma que entretanto tinha escapado. Ruas, museus, subir e descer, lojas onde não se compra nada mas se absorve tudo, montras sem movimento mas com a vida própria da cidade. Luz, noite, fé.

Palavra soltas.
Do sítio a que tardo em voltar.



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