10 setembro 2009

Vá. Anda lá com isso.

Atira-me a mão ao pescoço. À garganta. E faz, de uma vez, o que vais prometendo de instante em instante: arranca-me a alma. Puxa-a cá para fora e deixa-me oca como um balão.

Assim como assim, já esvaziei... Vou esvaziando a pouco e pouco...

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