Imagina uma pessoa, desconhecida, e impossível de ser definida.
Imagina que essa pessoa não te sai da cabeça desde a primeira vez em que a viste.
Imagina que a pessoa te perturba como nunca nada te perturbou.
Imagina que não é amor, paixão, solidariedade, amizade, atracção, choque, sedução, medo. É apenas outra coisa qualquer.
Imagina-te a organizar a tua vida tendo em conta a suposta rotina da pessoa em questão, só porque tens de voltar a vê-la.
Imagina-te a precisar da imagem de alguém como de uma droga.
Imagina a espécie de loucura em que a tua vida parece tornar-se, e sem que tu te importes minimamente, tal é a influência do desconhecido. Imagina o descontrolo sobre as tuas próprias emoções, sobre a tua lucidez.
Esquece. Não tentes imaginar. Não serás capaz.
Imagina que essa pessoa não te sai da cabeça desde a primeira vez em que a viste.
Imagina que a pessoa te perturba como nunca nada te perturbou.
Imagina que não é amor, paixão, solidariedade, amizade, atracção, choque, sedução, medo. É apenas outra coisa qualquer.
Imagina-te a organizar a tua vida tendo em conta a suposta rotina da pessoa em questão, só porque tens de voltar a vê-la.
Imagina-te a precisar da imagem de alguém como de uma droga.
Imagina a espécie de loucura em que a tua vida parece tornar-se, e sem que tu te importes minimamente, tal é a influência do desconhecido. Imagina o descontrolo sobre as tuas próprias emoções, sobre a tua lucidez.
Esquece. Não tentes imaginar. Não serás capaz.
E não sou mesmo...Seja lá o que isso for...boa sorte. ;)
ResponderEliminarIrracional, é como nos sentimos quando isso passa... Mas que enquanto dura nada há a fazer, não tenho dúvidas acerca disso!
ResponderEliminarDesfruta, que o balanço acaba por ser positivo...