É em dias assim que pensamos e voltamos a pensar. Com pouca concentração mas em mil e uma hipóteses.
É em dias assim que sentimos que a nossa vida não nos pertence, e que, não importa o empenho, há coisas que vão sempre ultrapassar a nossa vontade e o nosso esforço.
É em dias assim que sabemos que não mandamos nada. Há que fazer o pouco que está ao alcance e esperar que algo maior, mais absoluto, junte as peças, puxe os cordéis às marionetas, e conspire para o final feliz.
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