Há um fio que está a prender uma série de coisas umas às outras. Nada vive sem o resto. Quando uma morrer, talvez morra tudo. Mas, por agora, há vida.
Antes não houvesse. Os breves instantes de adormecimento dão lugar à mais pura consciência, e o que está dormente fica, num instante, dorido e afiado como um punhal. Tentar ignorar é escusado; talvez o tempo faça esse serviço. Acredito que o passar dos dias torne as coisas menos cruas, que os espinhos deixem de arranhar, que as recordações não moam, que o futuro não assuste e que o presente não canse. Mas, por agora, custa-me a vida do que vive em mim.
É preciso ter muita força para enfrentar certas situações da vida.
ResponderEliminarNo entanto, tenho a certeza que melhores dias virão. :)